Sébastien Loeb Rally Evo review

Sébastien Loeb Rally Evo review
High and Loeb.

Uma analise sobre o jogo Sébastien Loeb Rally Evo feita para a versão PS4, assim que haja uma analise para outro sistema de igual modo a postarei.
Texto traduzido do original com a ajuda do google translator e revisto por mim. 

Um jogo off-road com uma incrível quantidade de conteúdo, Sébastien Loeb Rally Evo é desilusão pelo seu próprio tédio

By Martin Robinson Published 29/01/2016 Version tested PlayStation 4 in eurogamer.net

Escolheram o homem certo, no mínimo. Jogos de rali, por  muitas vezes se juntaram a grandes personalidades do desporto motorizado - seja Richard Burns que deu nome ao excelente simulador da Warthog Games em 2005, ou Colin McRae com a Codemasters na série popular e muitas vezes excelente - mas nenhuma dessas estrelas com o sucesso de Sébastien Loeb, o maestro francês que conta com nove títulos mundiais em tantos anos. Ele é um nome sinonimo de sucesso. 

Sébastien Loeb Rally Evo, tem uma ampla variedade de disciplinas fora de estrada, marca um certo retorno para as quatro rodas da Milestone, o pequeno produtor italiano mais conhecido pelas suas façanhas em duas rodas, e que teve a administração dos jogos oficiais do WRC para uma serie de jogos esquecíeis embora competentes. Não é bem um retorno triunfante, mesmo que seja muito possivelmente o melhor jogo fora de estrada da Milestone até o momento. 

Pode-se dizer este beneficiou de um pouco mais de tempo de desenvolvimento, devido à experiência um pouco limitada que a Milestone tem na série WRC, jogos remendados como a pieria de um carro de rali por entre o grande lançamento do ano: Rally Evo goza de um conjunto de recursos muito abrangente, não só de jogos anteriores da Milestone, mas de qualquer de um dos seus pares, aproveitando a ampla carreira de Loeb para chegar longe. Há Rallycross nas ruas de Los Angeles, provas contra o relógio nas encostas traiçoeiras de Pikes Peak e passagens por algumas das melhores etapas do Campeonato Mundial de Rali em si .

O visual pode ser mais lamacento do que as próprias etapas .
É a selecção de etapas que faz Sébastien Loeb Rally Evo. A Milestone pode ter perdido a licença oficial, mas desdobrou-se na autenticidade, a criação de etapas que são um espelho exacto dos locais reais, como nunca se tinha visto antes: Monte Carlo é vigoroso e escorregadio, faixas estreitas de asfalto escorregadio com gelo em caminhos sinuosos e com bancos de neve, cascalho no México e estradas com uma camada de poeira com valas assassinas de cada lado. 

São permanentes fenómenos, animadas por depressões naturais e mais curvas, inclinações improváveis ​​e curvas impossíveis que o fariam dizer mal da sua vida, seriam inacreditáveis se não fosse pelo fato de que elas serem criadas a partir das etapas reais. Estas são estradas para serem domadas, e estradas que lançam constantemente ​​surpresas agradáveis. Sébastien Loeb Rally Evo beneficia de uma variedade enorme na sua colecção de etapas é claro, tornou-se ainda mais impressionante pela sua amplitude: entre os ralis da Finlândia, San Remo, Suécia, México, Austrália , Alsace e País de Gales, juntamente com as actividades extra-curriculares introduzidas como rallycross e Pikes Peak, nenhum outro jogo de rali se aproxima perto desta variedade.

Teriam também dificuldades em rivalizar a lista de veículos disponíveis em Sébastien Loeb Rally Evo. Há uma ênfase compreensível sobre os Citroëns que moveram Loeb a tantas das suas vitórias (e há um ' Loeb Experience", que permite que mostra-los em alguns destaques da sua carreira), mas há muito mais. Esta é uma garagem rica em história, onde temos o Peugeot 504 ao lado de um Ford RS200, o dócil Renault Clio e as ultrajantes máquinas dos anos icónicos 70, 80 e 90, onde se pode conduzir Imprezas, Stratos, Corollas e muito mais. 

Tem todos os ingredientes para ser um dos muito melhores jogos fora de estrada, basicamente, cheio de recursos, generoso em termos de conteúdo com um olho na autenticidade e muito completo. Há até mesmo um modo de carreira bastante profundo e evolvente, uma estrutura de eventos que significa que nunca se está à espera de algo para fazer, o seu progresso traçado através do sucesso crescente da sua própria equipe e sua escalada através dos rankings mundiais. Qualquer outro ano, Sebastien Loeb Rally Evo poderia muito bem ter sido louvado como o melhor jogo de quatro rodas da Milestone, e um dos melhores jogos fora de estrada do ano .

Não é, no entanto. Há uma sensação desagradável a pairar à distancia, Dirt Rally e o seu lançamento iminente para as consolas, enquanto o seu lançamento para PC continua a acumular admiradores pelo sua condução sublime. Mesmo sem a ameaça de um dos maiores jogos de fora de estrada já feitos, Sébastien Loeb Rally Evo ainda ficaria aquém. Há uma melancolia para o visual que sugere que, não importa quanto tempo Milestone tenha, ainda não consegue ter o orçamento para realmente competir ; do frame-rate errático, a paisagem plana e mundana, enquanto até mesmo o seu co-piloto soa aborrecido. 

Pode ter a melhor selecção de etapas, a lista de carros mais abrangente, mas de nada vale se o sua condução é tão fundamentalmente vacilante. Milestone parece ter sido apanhado entre os dois extremos oferecidos por seus contemporâneos, tentando aterrar em algum lugar entre a generosidade do Kylotonn WRC 5 e as arestas duras de Dirt Rally. Fica-se a debater entre os dois, no entanto, perdido como um espectador errante apanhado pelo brilho encandeante de um carro ao aproximar se rapidamente. Talvez o maior crime de Sébastien Loeb Rally Evo é o seu apetite para a sub viragem, uma maldição para a arte de condução fora de estrada e homicídio simples quando se tenta passar com cuidado por caminhos estreitos, em etapas implacáveis. 

É uma decepção, uma espécie de vergonha. Sébastien Loeb Rally Evo poderia ter sido o jogo que finalmente fez justiça aos talentos consideráveis ​​da Milestone, um estúdio cuja paixão muitas vezes ajudou a suavizar as deficiências orçamentais. Acaba numa espécie de confusão, porém, parece não conseguir justificar a sua própria existência. Um jogo de rali aproveitável mas que não se consegue chegar lá perante a presença de um dos grandes de todos os tempos.